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93 itens encontrados para ""

  • Leonardo Peroni de Jesus

    < Voltar Leonardo Peroni de Jesus ​ leoperoni@fenomenoestrutural.com.br Médico graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Residência Médica em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP). Coordenador do Serviço de Psiquiatria do Hospital Estadual Mario Covas (FUABC). Médico Colaborador do Grupo de Psicoses do LIM-27 do IPq-HCFMUSP. Professor Convidado do Curso de Especialização em Psicopatologia Fenomenológica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP).

  • Lívia Emy Fukuda

    < Voltar Lívia Emy Fukuda ​ livia@fenomenoestrutural.com.br Médica graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Residência Médica em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP). Especialista em Psicopatologia Fenomenológica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Médica Assistente no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP) e no grupo de Psicoses do AME Psiquiatria Vila Maria. Professora Convidada do Curso de Especialização em Psicopatologia Fenomenológica da FCMSCSP.

  • Giovanni STANGHELLINI | SBPFE

    < Voltar Giovanni STANGHELLINI O professor Giovanni Stanghellini é um grande expoente da Psicopatologia Fenomenológica atual. Em sua formação, interessou-se precocemente pela interface entre a Filosofia e a Psiquiatria, tendo como mentores o filósofo Paolo Rossi e o psiquiatra italiano Arnaldo Ballerini. Foi um dos responsáveis pela fundação das seções de “Filosofia e Psiquiatria” e “Psiquiatria e Humanidades”, da EPA (European Psychiatric Association) e da WPA (World Psychiatric Association) respectivamente. Escreve extensamente sobre os fundamentos filosóficos (epistemológicos e éticos) da psicologia e da psicopatologia, especialmente a partir da perspectiva fenomenológica e antropológica. Atua ativamente na difusão dessa área de conhecimento, como, por exemplo, através de seu trabalho como co-editor das séries “International Perspectives in Philosophy and Psychiatry”, publicados pela Oxford University Press. Também ministra diversos cursos visando a formação de profissionais em Psicopatogia Fenomenológica. Inspirado pela escola alemã de Heidelberg, na qual complementou sua formação, preocupou-se com as dimensões corporal (corporeidade; corpo vivido) e social (intersubjetividade; ser com o outro) da existência humana. Nesse sentido, destacam-se as obras: “Disembodied Spirits and Deanimated Bodies” (2004) e “The Psychopathology of Common Sense” (2004). Recentemente, dedicou-se a estudar a fenomenologia e a psicopatologia da vida emotiva, principalmente na síndrome borderline, publicando o livro “Emotions and Personhood” (2013). Anterior Próxima

  • Ludwig BINSWANGER | SBPFE

    < Voltar Ludwig BINSWANGER Ludwig Binswanger (1881- 1966) médico psiquiatra nascido na Suiça alemã, dirigiu a célebre clínica Bellevue em Kreuzlingen nas margens do lago de Constance. Após uma primeira influência psicanalítica, sobretudo por sua amizade com S. Freud com quem manteve correspondência durante trinta anos, rompe com a psicanálise e recusa o pensamento objetivante próprio às ciências naturais. Sua ampla formação intelectual, não só como psiquiatra, mas também filosófica lhe permite marcante inspiração nas obras de E. Husserl e M. Heidegger. Em 1922 publica uma conferência intitulada “Sobre Fenomenologia” e inicia uma linha de pensamento dirigida pela exploração do conceito husserliano de intencionalidade da consciência. No ano de 1927, é publicado “Ser e Tempo” de Heidegger e esta obra propicia a Binswanger, com o conceito de ser-no-mundo heideggeriano, descrever os mundos constituídos dos doentes mentais e elaborar a “Daseinsanálise” como método fenomenológico de análise e estudo das manifestações psicopatológicas sempre a partir dos estudos de casos individuais. Em 1956 publica “Três Formas da Existência Malograda” e em 1957 reúne os cinco estudos de casos daseinsanalíticos de esquizofrenia ( “Ilse, Ellen West, Jürg Zünd, Lola Voss e Suzanne Urban”) na obra “Esquizofrenia” para qual escreve uma importante introdução. Essas obras precedem sua última fase na qual Binswanger se apoia na fenomenologia transcendental inspirada pelo Husserl tardio nos estudos de Estrutura Temporal Fundamental, Subjetividade e Egologia Transcendental. Publica nessa fase “Melancolia e Mania” (1960) e “Delírio” ( 1965). Anterior Próxima

  • Otto DÖRR | SBPFE

    < Voltar Otto DÖRR Professor Dörr é um dos grandes representantes da Psicopatologia Fenomenológica latino-americana. Formou-se e atuou no Chile, em Madri, em Freiburg, em Heidelberg, em Berna, em Paris e em Leipzig. Em suas estadas em Heidelberg, foi contemporâneo de uma frutífera geração à qual também pertenciam Tellenbach, Blankenburg, Kimura e Kraus. Desenvolveu especial relação com seu mentor Tellenbach e com o filósofo Gadamer. Em sua exitosa carreira, a amplidão não é apenas geográfica. Essa reflete-se também na vastidão e na diversidade de interesses e atividades às quais Otto Dörr se dedicou. Os livros “Psiquiatría Antropológica: Contribuciones a una psiquiatría de orientación fenomenológico antropológica” (1995)” e “Espacio y Tiempo vividos: Estudios de antropología clínica” (1996) sintetizam a magnitude, a complexidade e a profundidade de sua obra. Com estilo claro e sucinto, estudou as complexas relações entre o fenômeno do delírio e a verdade, entre a esquizofrenia e a interpessoalidade, entre a depressão e a corporeidade, entre a histeria e epilepsia, entre a anorexia e a interação familiar, entre a temporalidade e a conduta afetiva, entre personalidade e psicopatologia, entre normalidade e anormalidade. Também evidenciou a problemática da interpessoalidade no processo terapêutico, segundo o enfoque fenomenológico-existencial. Anterior Próxima

  • Uso de telas na infância | SBPFE

    Uso de Telas na Infância Proposta O cuidado de crianças e adolescentes nos tempos atuais traz dificuldades inéditas, conforme mudam nosso modo de socializar uns com os outros, sendo a presença de telas no desenvolvimento da infância e adolescência um dos desafios mais presentes nas clínicas e lares. Nesse sentido, a Escola de Psicopatologia da SBPFE oferece um curso livre e gratuito a pais, profissionais da educação e da saúde a fim de enriquecer saberes a respeito do uso de telas na adolescência. ​ A questão do desenvolvimento psíquico e das relações comunicativas são tematizadas em relação ao como as telas tem sido usadas na atualidade, assim como possíveis alterações que o excesso do uso de telas pode promover no curso do desenvolvimento de uma pessoa. Público alvo: profissionais da área de saúde mental e educação, além de pais de crianças e adolescentes e interessados de modo geral. Esse é um curso gravado. ​ As aulas tratam-se de discussões a respeito do uso de telas, focando seu uso por crianças e adolescentes. ​ São discutidas questões relacionadas ao desenvolvimento da comunicação e da linguagem com a Profª. Cristiane Messas, o desenvolvimento da interpessoalidade com a Profª. Daniela Ceron-Litvoc e o desenvolvimento da adolescência com o Profº. Paulo Germano. ​ Perguntas relacionadas aos tópicos do curso podem ser enviadas no chat do próprio curso no YouTube e serão respondidas sempre que possível. Descrição informações ​ ​ Para quem precisar de certificados ou mais informações: fenomenoestrutural@gmail.com

  • Jürg ZUTT | SBPFE

    < Voltar Jürg ZUTT Jürg Zutt foi professor de psiquiatria em Frankfurt, e recebeu grande influência da escola fenomenológica de Heildelberg. Apesar da proximidade com a fenomenologia de Ludwig Binswanger, Viktor von Gebsattel e Erwin Straus, Zutt raramente utilizou o termo fenomenologia em seus textos, apoiando sua teoria no que chamou de Antropologia Compreensiva. Versou sobre aspectos metodológicos da prática clínica, com a necessidade de penetração nas estruturas patológicas da mente, chegando a propor entendimentos sobre o mundo psicótico do esquizofrênico. Tem como expoente de sua obra o livro “Psiquiatria Antropológica”. Anterior Próxima

  • Josef PARNAS | SBPFE

    < Voltar Josef PARNAS Josef Parnas (nascido em 1950) é professor de psiquiatria na Universidade de Copenhague e diretor médico do departamento de psiquiatria do hospital de Hvidovre. É co-fundador e pesquisador do “Centro de Pesquisa em Subjetividade” que é um importante centro de pesquisa interdisciplinar da Universidade de Copenhague que trabalha com diferentes tópicos como: subjetividade, intencionalidade, empatia, ação, percepção, corporiedade, consciência, esquizofrenia, autismo, etc. Possuem colaboração de diferentes disciplinas como a fenomenologia, filosofia analítica, hermenêutica, psiquiatria, neurociências, filosofia da religião, psicologia clínica e ciência cognitiva. As redes de colaboração incluem várias universidades americanas e europeias. Nos últimos anos, Parnas tem sido particularmente ativo na investigação psicopatológica utilizando recursos filosóficos fenomenológicos. Autor de aproximadamente 200 publicações dentre as quais destacam-se: “Forging the links between phenomenology, cognitive neuroscience, and psychopathology: the emergence of a new discipline”; “Disturbance of the Experience of Self: A Phenomenologically-Based Approach”; “Anomalies of Imagination and Disordered Self in Schizophrenia Spectrum Disorders”; “Disordered Self in the Schizophrenia Spectrum: A Clinical and Research Perspective”. Anterior Próxima

  • Daniela Ceron-Litvoc

    < Voltar Daniela Ceron-Litvoc ​ daniela@fenomenoestrutural.com.br Médica graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Residência Médica em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP). Mestrado pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Doutorado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Professora do Curso de Especialização em Psicopatologia Fenomenológica da FCMSCSP. Membro fundador da Sociedade Brasileira de Psicopatologia Fenômeno-Estrutural (SBPFE). Presidente da Sociedade Brasileira de Psicopatologia Fenômeno-Estrutural (SBPFE) desde março de 2018. Editora da revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea.

  • Vídeos | SBPFE

    Acerca de Vídeos sobre Psicopatologia Fenomenológica Nesse espaço adicionamos vídeos a respeito da Psicopatologia Fenomenológica. O canal da SBPFE Acesse nosso canal do Youtube para conteúdo digital gratuito! Lá você encontrará lives realizadas por membros da SBPFE e convidados. Realizamos encontros virtuais com os mais variados profissionais, de diversas regiões do país e do mundo, com o intuito de discutir, dentro do campo da psicopatologia fenomenológica, os assuntos mais importantes da clínica da saúde mental contemporânea. Método Dialético-Essencialista -Guilherme Messas En torno a la vida y obra del psiquiatra y humanista Hubertus Tellenbach - Otto Dörr Lançamento do livro: The Existential Structure of Substance Misuse The Continuum of Mental Disor-ders and Unitary Psychosis: History and Perspectives - Lançamento Livro Ver mais Conversa com o autor Essa playlist trata das conversas com autores de artigos publicados na revista científica PSICOPATOLOGIA FENOMENOLÓGICA CONTEMPORÂNEA . ​ O Centenário da Fenomenologia O Centenário da Psicopatologia Fenomenológica foi o evento de celebração dos 100 anos das primeiras publicações consideradas como as bases fundamentais para o que entendemos hoje como Psicopatologia Fenomenológica. Esse evento tratou-se de um evento internacional realizado em conjunto com o Values-Based Centre da Universidade de Oxford. A Dramaticidade como essência: Uma análise Fenômeno-estrutural da histeria Descrição fenomenológica do TEPT por meio de um caso En torno a la vida y obra del psiquiatra y humanista Hubertus Tellenbach - Otto Dörr Os paradoxos da existência e a psicoterapia: Rollo May e Kierkgaard todas as entrevista Introduction to the Centenary from VBC - Ashok Handa A hundred years of Pheno-menological Psychopatology - Guilherme Messas Concepts, narratives and images - Giovanni Stanghellini Meaning in phenomeno-logical Psychopathology - Matthew Broome The Heart of the Matter: On Phenomenological Psycho-pathology - Luis Sass Cem anos de Psicopatologia Fenomenológica, uma visão global - Guilherme Messas O método clínico Fenomenológico - Virgínia Moreira A Psicopatologia Fenomeno-lógica nos tratamentos na infância e na adolescência - Daniela Ceron-Litvoc Interpessoalidade e simbo-lização infantil - Cristiane Messas A Psicopatologia Fenomeno-lógica e a atuação na Psico-logia clínica e na graduação - Fábio Fonseca Dialética senhor escravo e esquizofrenia em Bin Kimura - Guilherme Funaro Contribuições da Psicopato-logia Fenomenológica em uma perspectiva histórica - William Myamoto A fundação do ser sexual: Uma fenomenologia da se-xualidade em Merleau-Ponty - Gabriel Becher ​ ​ Estudos sobre anorexia nervosa em Psicopatologia Fenomenológica - Thais Gazotti Melancolia pela perspectiva da corporeidade e intersubjetividade - Antonia Tonus Experiência Fenomenológica de Médicos no cuidado intensivo com pacientes com COVID-19 - Flávio Fernandes A causa dos transtornos mentais nas diferentes abor-dagens psicopatológicas - Gustavo Bonini ​ ​

  • Alfred KRAUS | SBPFE

    < Voltar Alfred KRAUS Em breve. Anterior Próxima

  • Erwin STRAUS | SBPFE

    < Voltar Erwin STRAUS Um dos fundadores da psicopatologia fenomenológica, Straus se filia ao grupo de autores fenomenológicos que, como Minkowski, esforçaram-se por delimitar um campo específico para a psicologia e a psicopatologia dentro das ciências humanas. Em sua obra mais representativa, do período inicial de sua carreira (publicada em 1935), O sentido dos sentidos (Vom Sinn der Sinne), analisa as insuficiências da fundamentação cartesiana da psicologia. Procura demonstrar que a psicologia deve basear-se na unidade dos sentidos e dos movimentos, para que possa traduzir a real situação humana vivida. A despeito do caráter reflexivo de sua principal obra, Straus jamais se limitou a fazer da psicologia uma derivação da filosofia. Suas obras psicológicas e psicopatológicas, das quais se destacam Acontecimento e vivência (Geschehnis und Erlebnis) e Psicologia Fenomenológica exalam uma síntese ímpar entre erudição e capacidade clínico-reflexiva. Deixou importantes contribuições para o tema das fobias, das obsessões e, sobretudo, dos fenômenos alucinatórios. Anterior Próxima

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